Embrapa Gado de Leite
Sistema de Produção, 2
Manejo Sanitário

Limirio de Almeida Carvalho
Luciano Patto Novaes
Carlos Eugênio Martins
Rosângela Zoccal
Paulo Moreira
Antônio Cândido Cerqueira Leite Ribeiro
Victor Muiños Barroso Lima

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Importância econômica
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Infra-estrutura
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-
Referências bibliográficas
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Forma de ordenha

   De acordo com o manejo adotado, o qual pode ser com ou sem o bezerro ao pé, vamos ter condutas diferentes para cada modalidade: com o bezerro ao pé este fica a disposição na hora da ordenha para vir  e apojar.

   Feito isto, ao acabar a ordenha, o bezerro é solto com a mãe para retirar o leite residual. Pode ser separado imediatamente após o esgotamento total do leite, ou permanecer junto até a hora da apartação á tarde. Este  manejo não é o mais recomendado pois neste caso o bezerro mama o leite que poderia ser aproveitado na ordenha da tarde. Este tipo de manejo apresenta algumas vantagens, porém as desvantagens estão em supremacia. Por outro lado se alimentamos os animais de forma artificial, o contato da mãe com o bezerro não existe. Isto facilita a mão-de-obra e tem-se um maior controle do que o animal está ingerindo, contudo, traz todos os transtornos da criação de órfãos. Por outro lado esta prática permite a observação individualizada, dando a oportunidade de se tomar atitudes mais rápidas para sanar os problemas que aparecem.

   Num sistema de criação, com ou sem bezerro ao pé, devemos estar sempre atentos aos problemas que podem surgir. É bom chamar a atenção para  a escolha do local para o criatório de bezerros. Este local deve ser de fácil acesso, bem drenado e que se evite a canalização de ventos constantes. Tem que ser local que após uma chuva seque com poucos dias de sol. Tem que ter alguma inclinação para o escoamento das águas e dejeto excessivos.

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