Embrapa Mandioca e Fruticultura
Sistemas de Produção, 8
ISSN 1678-8796 Versão eletrônica
Jan/2003
Cultivo da Mandioca para a Região do Cerrado
Luciano da Silva Souza
Josefino de Freitas Fialho

Início

Importância econômica
Clima
Solos
Adubação
Cultivares
Mudas e sementes
Plantio
Irrigação
Consorciação e rotação de culturas
Tratos culturais
Plantas daninhas
Doenças
Pragas
Uso de agrotóxicos
Colheita e pós-colheita

Mandioca na alimentação animal
Mercado e comercialização
Coeficientes técnicos
Referências bibliográficas
Glossário


Expediente

Pragas

Pragas e métodos de controle e Percevejo-de-renda
Ácaros e Mandarová
Mosca-branca, Mosca do broto ou mosca da mandioca, Broca das hastes, Cupins e Formigas

Pragas e métodos de controle e Percevejo-de-renda

Pragas e métodos de controle

A cultura da mandioca, por ser de ciclo bianual, está sujeita a diversos ataques de insetos e ácaros, alguns classificados como pragas de maior importância, que podem causar danos severos à cultura e resultar em perdas no rendimento. Recomenda-se que sejam utilizadas práticas de manejo que contribuam para o bom desenvolvimento das plantas e possam reduzir os danos causados pelas pragas nas áreas de cultivo, tais como: obtenção de ramas para plantio em áreas não infestadas, seleção de manivas-semente, plantio em áreas corrigidas e adubadas conforme a análise de solo, plantio em cultivos múltiplos ou consorciados e rotação de culturas.

Percevejo-de-renda

Uma das pragas que vem preocupando a pesquisa no Cerrado é o percevejo-de-renda, Vatiga illudens (Drake, 1922), que normalmente não causava danos nos cultivos, mas tem-se constituído num problema, tanto nas áreas de pesquisa como nas áreas de produtores, aumentando sua ocorrência de ano para ano.

É uma praga de hábito sugador que ocorre no início da estação seca. O adulto é de cor cinzenta e a ninfa (fase jovem do inseto) é branca, sendo ambos encontrados na face inferior das folhas basais e medianas da planta; quando o ataque é severo, podem chegar até as folhas apicais.

O dano é causado tanto pelas ninfas como pelos adultos, cujos sinais de ataque manifestam-se por pontuações amarelas pequenas, que se tornam de cor marrom-avermelhada. Na face inferior das folhas aparecem inúmeros pontos pequenos, de cor preta, que correspondem aos excrementos dos insetos. Quando a infestação é severa, pode ocorrer o desfolhamento da planta.

O dano na folhagem pode causar redução na fotossíntese e queda das folhas inferiores. Podem ocorrer perdas no rendimento, a depender da cultivar utilizada, idade da cultura, intensidade e duração do ataque.

Pode causar perdas significativas no rendimento da cultura em condições de baixa umidade. Trabalhos no Cerrado verificaram reduções de 21% e 50%, respectivamente, na produção de raízes e massa verde do terço superior de diferentes cultivares de mandioca avaliadas nas condições do Distrito Federal; as cultivares mansas (Mantiqueira e Jaçanã) foram as mais infestadas, enquanto as bravas (EAB-670 e IAC 12-829) foram as menos infestadas.

A maior infestação de insetos ocorre no primeiro semestre do ano, até a desfolha das plantas, concentrando-se no período de fevereiro a maio, reiniciando uma infestação crescente até setembro.

O melhor controle consiste na utilização de cultivares mais tolerantes ao ataque. Essa praga pode ser controlada com inseticidas organofosforados sistêmicos, resultando num incremento da produção de raízes e parte aérea da ordem de 23% e 22%, respectivamente. Embora eficientes, esses inseticidas não estão registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para uso na cultura da mandioca.

Ácaros e Mandarová


Ácaros

Os ácaros são pragas das mais severas que atacam a mandioca, sendo encontrados em grande número na face inferior das folhas, freqüentemente durante a estação seca do ano, podendo causar danos consideráveis, principalmente nas Regiões Nordeste e Centro-Oeste. Alimentam-se penetrando o estilete no tecido foliar e succionando o conteúdo celular. Os sintomas típicos do dano são manchas cloróticas, pontuações e bronzeamento no limbo, morte das gemas, deformações e queda das folhas, reduzindo a área foliar e a fotossíntese.

Os ácaros mais importantes para a cultura da mandioca no Brasil são o ácaro verde (conhecido como “tanajoá”) e o ácaro rajado.

O ácaro verde alimenta-se da seiva das folhas que estão brotando e localiza-se na parte apical da planta, picando as folhas não expandidas e as hastes. Seu dano é maior no broto, nas gemas e folhas jovens, embora também ocorra nas partes mais baixas da planta, que são menos afetadas. Os sintomas iniciais são pequenas pontuações amareladas nas folhas, que perdem sua cor verde característica, crescendo geralmente deformadas. Quando o ataque é severo, as folhas embrionárias não alcançam seu desenvolvimento normal e há uma grande redução foliar, induzindo novas ramificações; as hastes tornam-se ásperas e de cor marrom, e o desfolhamento e morte delas se iniciam progressivamente, começando pela parte superior da planta.

O ácaro rajado tem preferência pelas folhas que se encontram nas partes mediana e basal da planta, cujos sintomas iniciais são pontos amarelos na base das folhas e ao longo da nervura central. Quando as populações aumentam, os ácaros se distribuem em toda a folha, e as pontuações amarelas aparecem na totalidade da folha, que adquire uma coloração marrom-avermelhada ou de ferrugem, à medida que a infestação aumenta. Em ataques severos, observa-se um desfolhamento intenso nas partes mediana e basal da planta, que avança progressivamente até a parte terminal, quando a planta apresenta o broto muito reduzido e com grande quantidade de teias de aranha. As folhas atacadas secam, caem e, em casos mais severos, as plantas podem morrer.

Em geral, os ácaros inicialmente atacam plantas isoladas, logo pequenos grupos de plantas em determinados locais (focos) e, posteriormente, invadem toda a cultura, pela dispersão causada pelo próprio deslocamento, pela ação involuntária do homem e dos animais e pelo transporte pelo vento, sendo este último o meio mais importante. Outro meio de dispersão, e a maiores distâncias, é o transporte de material vegetativo infestado.

Durante os períodos secos (baixa umidade relativa e alta temperatura) os ácaros têm uma alta taxa de reprodução. Além da relação com os fatores climáticos, o aumento da população dos ácaros varia segundo a planta hospedeira, o seu estado nutricional e a presença de inimigos naturais. A temperatura é um dos fatores de maior influência na população de ácaros, sendo que temperaturas baixas ou mudanças bruscas de temperatura reduzem suas populações. A umidade relativa, quando alta e contínua, provoca redução na população da praga, por afetar a oviposição, eclosão e sobrevivência das larvas e aparecimento de inimigos naturais. A precipitação é outro fator que ajuda a diminuir as populações; as chuvas fortes não somente causam aumento da umidade relativa, como também lavam as folhas, podendo ocorrer também a eliminação dos ácaros por afogamento ou pelo golpe direto das gotas de água.

Para o controle dos ácaros que atacam a mandioca, recomenda-se a utilização do controle integrado, que consiste na combinação e integração de todas as técnicas disponíveis.

O uso de cultivares de mandioca resistentes e/ou tolerantes é o meio ideal para controlar ou reduzir os ácaros e minimizar os danos causados à cultura.

Existem vários inimigos naturais dos ácaros que exercem um bom controle, dentre os quais destacam-se alguns coleópteros e diversos ácaros benéficos da família Phytoseiidae; estes ácaros vivem e ovipositam entre as colônias dos ácaros-praga e consomem os seus ovos, larvas, ninfas e adultos. Outro inimigo natural importante é o fungo Neozygites sp., que tem sido encontrado atacando as fêmeas do ácaro verde.

O controle cultural dos ácaros deve ser utilizado e consiste na realização de práticas que dificultam o desenvolvimento populacional da praga e retardam a sua dispersão, tais como: 1) destruição de plantas hospedeiras; 2) inspeções periódicas na cultura para localizar focos; 3) destruição dos restos de cultura, prática indispensável naquelas plantações que apresentaram altas populações de ácaros; 4) seleção do material de plantio livre de ácaros, insetos e enfermidades; e 5) distribuição adequada das plantas no campo, para reduzir a disseminação dos ácaros.

Não há nenhum produto registrado até o momento para o controle químico de ácaros da mandioca. Este tipo de controle, além de anti-econômico, provoca desequilíbrio por eliminar os inimigos naturais (insetos e ácaros benéficos), muito comuns nos mandiocais.

Mandarová

O mandarová da mandioca, Erinnyis ello, é considerado uma das pragas mais importantes desta cultura, pela ampla distribuição geográfica e alta capacidade de consumo foliar, especialmente nos últimos ínstares larvais. A lagarta pode causar severo desfolhamento, o qual, durante os primeiros meses de desenvolvimento da cultura, pode reduzir o rendimento e até ocasionar a morte de plantas jovens. Este inseto tem-se apresentado somente nas Américas, onde tem desfolhado grandes plantios de mandioca. O mandarová da mandioca pode se apresentar em qualquer época do ano, mas em geral ocorre no início da estação chuvosa ou da seca, entretanto é uma praga de ocorrência esporádica, podendo demorar até vários anos antes de surgir um novo ataque.

No início, a lagarta é difícil de ser vista na planta, devido ao tamanho diminuto (5 mm) e à coloração, confundindo-se com a da folha. Quando completamente desenvolvidas, o colorido das lagartas é o mais variado possível, havendo exemplares de cor verde, castanho-escura, amarela e preta, sendo mais freqüentes as de cores verde e castanho-escura. A lagarta passa por cinco estádios que duram aproximadamente de 12 a 15 dias, período em que consome, em média, 1.107 cm² de área foliar, sendo que 75% dessa área é consumida no quinto ínstar.

A prática da aração da área para novos plantios contribui entre outras vantagens, no enterrio profundo de algumas pupas, enquanto outras ficam na superfície do solo expostas aos raios solares, as quais são eliminadas.

A eliminação das plantas invasoras, especialmente as euforbiáceas, presentes na plantação ou em suas imediações, é outra prática recomendada, as quais servem de hospedeiras à praga.

No caso de ataques contínuos do mandarová em uma região, recomenda-se a rotação de culturas, já que ao desaparecer o hospedeiro mais prolífero, diminui a população da praga. Inspeções periódicas das lavouras, identificando os focos iniciais, também tornam o controle mais eficiente.

Em áreas pequenas, recomenda-se a catação manual e destruição das lagartas.

O inseticida biológico seletivo à base de Bacillus thuringiensis tem mostrado grande eficiência no controle do mandarová, principalmente quando aplicado em lagartas com tamanho entre 5 mm e 3,5 cm de comprimento, ou seja, quando as lagartas estão entre o primeiro e terceiro ínstares.

Outro agente biológico de grande eficiência no controle do mandarová é o Baculovirus erinnyis, um vírus que ataca as lagartas. O controle deve ser feito quando forem encontradas de cinco a sete lagartas pequenas por planta, embora este número de lagartas por planta seja flexível, a depender do estágio de desenvolvimento e do vigor das plantas, da cultivar e das condições ambientais. O B. erinnyis pode ser obtido pela maceração de lagartas infectadas na lavoura, as quais apresentam-se descoradas, com perda dos movimentos e da capacidade alimentar, encontrando-se dependuradas nos pecíolos das folhas. Deve-se levar em consideração que as lagartas infectadas levam cerca de seis dias para morrer, porém a partir do quarto dia deixam de se alimentar. Para o preparo da “calda”, utilizar apenas as lagartas recém-mortas. As lagartas não usadas de imediato devem ser conservadas em congelador e descongeladas antes da aplicação. Deve-se proceder da seguinte forma para o preparo da “calda”: esmagar bem as lagartas infectadas, juntando um pouco de água para soltar o vírus; coar tudo em um pano limpo ou passar em peneira fina, para não entupir o bico do pulverizador; o líquido obtido (coado) está pronto para ser usado. Em cada 200 litros de água, colocar duas colheres de sopa (20 ml) do líquido coado para aplicação em um hectare de mandioca. O Baculovirus deve ser aplicado no final da tarde.

O mandarová tem ainda uma série de inimigos naturais que são capazes de exercer um bom controle, não se recomendando aplicações de produtos químicos, porque ocorre destruição desses insetos benéficos.

Podem ainda ser utilizadas armadilhas luminosas para capturar adultos, o que não constitui propriamente um método de controle, mas permitem diminuir as populações, além de fornecer dados para o conhecimento da flutuação populacional do mandarová, prevenindo o agricultor contra ataques intensos, o que ajuda a planejar melhor a aplicação das diferentes alternativas de controle.

Mosca-branca, Mosca do broto ou mosca da mandioca, Broca das hastes, Cupins e Formigas


Mosca-branca

A mosca-branca pode ser encontrada em muitas plantas cultivadas ou nativas. Como praga de alimentação direta e vetora de vírus, causa danos significativos em mandioca nos agroecossistemas das Américas, África e, em menor grau, na Ásia.

Os adultos geralmente são encontrados na face inferior das folhas da parte apical da planta, podendo ser vistos sacudindo-se os brotos da planta para fazê-los voar. Já as ninfas (fase jovem do inseto) podem ser encontradas na face inferior das folhas mais velhas. Tanto os adultos como as ninfas sugam a seiva das folhas. Quando em altas populações, a mosca-branca pode causar reduções no rendimento das raízes, especialmente se o ataque é muito prolongado. O dano direto do adulto consiste em amarelecimento e encrespamento das folhas apicais, enquanto o dano das ninfas manifesta-se por meio de pequenos pontos cloróticos. O dano indireto, tanto de adultos como ninfas, devido a seus excrementos, cuja substância é açucarada e comumente chamada de “mel” ou “mela” pelo agricultor, consiste na presença de um fungo conhecido como fumagina, que reduz a capacidade fotossintética da planta.

Na Bahia, local onde este inseto tem causado sérios problemas à cultura, o ataque na planta hospedeira causa os seguintes sintomas: as folhas ficam encarquilhadas, secam e caem, enquanto as hastes começam a secar do ápice para a base, podendo provocar também a podridão de raízes. Nos municípios onde ocorre, o ataque afeta o rendimento das raízes e a qualidade da farinha, que adquire sabor amargo.

O plantio da mandioca intercalada com outras culturas não hospedeiras tem demonstrado ser uma prática que reduz a população da praga.

O uso de cultivares mais tolerantes é o método mais racional de controle.

Trabalhos estão sendo desenvolvidos no sentido de identificar e avaliar inimigos naturais. Alguns entomopatógenos apresentam possibilidades para seu controle


 
Mosca do broto ou mosca da mandioca

A fêmea da mosca do broto efetua postura entre folhas não expandidas, no ponto de crescimento ou em pequenas cavidades feitas pelo ovipositor na parte mais tenra e macia do broto; as larvas perfuram o tecido e matam o ponto de crescimento. No broto afetado podem ser encontradas várias larvas esbranquiçadas. O dano causado pela praga manifesta-se por meio de uma exsudação amarelada (quando o ataque é recente) ou marrom (quando o ataque é mais velho), no ponto de crescimento da planta afetada. A morte do broto pode retardar o crescimento normal das plantas jovens, romper a dominância apical e induzir a emissão de gemas laterais que também podem ser atacadas. As plantas mais jovens são mais suscetíveis, sendo que ataques repetidos podem causar o nanismo da planta.

Recomenda-se o uso de práticas culturais como a destruição dos brotos atacados, plantio fora da época de ataque (se realmente a praga é importante na região) e plantio intercalado com outras culturas para reduzir a incidência da praga.

As larvas são difíceis de controlar mas, em casos estritamente necessários, podem ser usados inseticidas sistêmicos, se ocorrerem ataques severos em plantas jovens (até dois meses). Entretanto, é interessante salientar que a aplicação de inseticida destrói insetos benéficos e aumenta a população de outras pragas, como ácaros.


Broca das hastes

As larvas da broca das haste são encontradas no interior das hastes, sendo o ataque detectado pela presença de excrementos e serragem que saem das galerias feitas pelo inseto. Durante os períodos secos, as plantas atacadas podem perder suas folhas e secar, reduzindo assim a qualidade do material para plantio. Quando a infestação é severa, as plantas podem morrer.

Não é aconselhável o controle com inseticidas, pois as larvas se alimentam no interior das hastes. Recomenda-se observar periodicamente a cultura, especialmente durante o verão, removendo e queimando as partes ou plantas infestadas, mantendo-se o mandiocal limpo. Recomenda-se também a utilização de manivas sadias para o plantio, procurando sempre utilizar material proveniente de plantações onde não houve ataque da praga, e usar ainda cultivares menos preferidas pela broca.

Cupins 

Apresentam o corpo branco-cremoso e asas maiores que o abdome. Atacam o material de propagação armazenado, penetrando pela parte seca, podendo destruí-lo totalmente. Nas plantas novas, constróem galerias entre a medula e o córtex, impedindo assim o transporte de nutrientes, fazendo com que elas apresentem um secamento progressivo descendente e logo depois morram. Quando esses insetos atacam as raízes de plantas desenvolvidas, observam-se, na epiderme, agregações de terra cristalizada sob as quais se localizam os cupins. Acredita-se que o maior dano é causado quando atacam as manivas, embora possam afetar seriamente as plantas adultas, podendo também afetar o estabelecimento do cultivo, especialmente durante épocas de secas prolongadas.

É necessário proteger as manivas por ocasião do plantio, a fim de garantir boa germinação e bom desenvolvimento das plantas. Recomenda-se incorporar um inseticida ao solo, abaixo da manivas, no sulco ou na cova, por ocasião do plantio.


Formigas

Podem desfolhar rapidamente as plantas quando ocorrem em altas populações e/ou não são controladas. Fazem um corte semicircular na folha, podendo também atingir as gemas quando os ataques são severos. Os formigueiros podem ser distinguidos facilmente no campo, pelos montículos de terra que são formados em volta do orifício de entrada. O ataque ocorre geralmente durante os primeiros meses de crescimento da cultura e seus efeitos provocam perdas de até 22% sobre o rendimento. Além disso, como a acumulação de carboidratos nas raízes depende da fotossíntese que ocorre nas folhas, qualquer distúrbio nessa parte da planta pode prejudicar a quantidade de substâncias amiláceas elaboradas.

Deve-se efetuar o controle logo que se observem plantas com folhas e pecíolos cortados. Os insetos podem ser destruídos dentro do ninho, por meio de fumigação feita nas épocas chuvosas. O uso de isca granulada, colocada ao longo dos caminhos deixados pelas formigas, faz um bom controle durante épocas secas. Os inseticidas líquidos devem ser utilizados nas épocas chuvosas, enquanto os em pó e as iscas granuladas são indicados para as épocas secas.

 

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